Matheus da C.

Desde a minha juventude, iniciei minha jornada na programação e, ao longo da minha carreira acadêmica, tenho buscado integrar meus conhecimentos com a engenharia.

Um dos meus projetos envolveu o desenvolvimento de um programa em Java para auxiliar novos alunos de engenharia na disciplina de introdução, com foco em projetos estruturais, especificamente ajudando-os a criar um projeto de ponte de macarrão. O objetivo desse programa era fornecer uma interface gráfica amigável, onde os usuários pudessem desenhar suas estruturas treliçadas e testá-las em um ambiente de simulação antes de implementá-las na prática. Para o desenvolvimento dos algoritmos presentes no software, utilizei conceitos avançados de matemática aplicada e física.

As tecnologias empregadas nesse projeto foram Java e JavaFX.

Além disso, trabalhei no desenvolvimento de um sistema de telemetria para um projeto de carrinho ratoeira. Nesse projeto, utilizei um encoder e um microcontrolador para determinar as rotações da roda. Os sinais eram transmitidos por rádio para uma placa principal conectada a um computador, onde os dados eram coletados por um programa em Java que fazia a leitura da porta serial do computador. O programa interpretava os dados e os apresentava em gráficos, como velocidade em relação ao tempo e distância percorrida.

Outra área em que atuei foi o desenvolvimento de sistemas backend utilizando Spring Boot, com integração ao banco de dados PostgreSQL. Implementei um sistema de autenticação baseado em JWT com o Spring Security e trabalhei em projetos de microservices. Também criei um microservice para envio de e-mails utilizando o Amazon Simple Email Service. Utilizei o Netflix Eureka para o gerenciamento de serviços e hospedei esses sistemas na nuvem.

Participei também do desenvolvimento de placas de circuito impresso para um sistema de monitoramento de motores elétricos industriais. Isso envolveu o projeto e a otimização de circuitos para garantir o correto funcionamento e a segurança dos motores, contribuindo para o aumento da eficiência e confiabilidade do sistema. O sistema integrava um microcontrolador com sensores de corrente, acelerômetro e temperatura. Os dados dos sensores eram enviados por rádio para outra placa principal, que coletava os dados, transformava-os em um formato JSON e os enviava por comunicação serial para um modem GSM 3G. O modem tinha a função de realizar uma solicitação POST dos dados em um servidor HTTP criado com Spring.