Pedro E.

Desde pequeno eu sempre senti que tinha algo diferente dentro de mim. Uma vontade enorme de criar, fazer, ajudar e crescer. Enquanto muitos da minha idade só queriam brincar ou passar o tempo, eu já tinha aquela inquietação boa de quem quer construir algo maior.

Meu primeiro trabalho foi vendendo brigadeiros. Eu mesmo fazia, eu mesmo vendia. Saía em uma rua movimentada aqui da cidade, às vezes com vergonha, às vezes com medo de ouvir um “não”… mas eu ia. E foi ali que aprendi as primeiras lições que carrego até hoje: persistência, coragem e a certeza de que ninguém cresce parado.

Depois disso, comecei a trabalhar como cumim e garçom. A rotina era pesada, corrida, mas me ensinou muito. Aprendi a lidar com pressão, atender pessoas, ser rápido, eficiente e educado em qualquer situação. Cada mesa servida era uma forma de me tornar mais forte, mais preparado e mais profissional.

Paralelamente a tudo isso, sempre atuei de forma voluntária na igreja. Participei de eventos, ajudei na organização, contribui com ações sociais e estive presente onde precisavam de mim. Ali eu descobri o valor de servir sem esperar nada em troca. Aprendi sobre empatia, responsabilidade e propósito — coisas que moldaram quem eu sou hoje.

Com o tempo, encontrei minha verdadeira paixão: trabalhar na internet. O marketing digital entrou na minha vida como algo natural, algo que parecia feito para mim. Comecei criando artes, editando vídeos, estudando tudo que podia. E quanto mais eu aprendia, mais eu me apaixonava.

Hoje, com 18 anos, sou Gestor de Tráfego. Trabalho em uma agência onde administro anúncios de mais de 10 empresas e gerencio mais de 150 mil reais por ano em investimentos. Já trabalhei com clínicas de emagrecimento, móveis planejados, barbearias, academias, empresas de crédito, certificações digitais, clínicas de estética… e continuo crescendo, evoluindo e entregando resultados.

Eu olho para trás e vejo o quanto cada etapa da minha vida construiu quem sou hoje.
O vendedor de brigadeiros, o cumim, o garçom, o voluntário da igreja… todos esses “Pedros” ainda vivem em mim. E são eles que me lembram todos os dias que eu vim para vencer.

E essa é apenas a minha história até aqui.
O resto? Eu ainda estou construindo — com garra, propósito e muita vontade de ir além.