Sobre mim:
Minhas áreas de interesse e, eventualmente, de atuação são as seguintes (além de Jornalismo em sentido amplo):
1. Comunicação institucional:
empresarial, sindical e de instituições sem fins lucrativos.
2. Ensino universitário nos campos de jornalismo e administração:
projetos culturais;
projetos comunicacionais;
produção cultural;
crítica cultural e crítica musical;
redação geral e jornalística;
ética no jornalismo;
comunicação empresarial;
português instrumental, inglês instrumental e espanhol instrumental.
3. Idiomas.
4. Tradução e revisão de textos.
5. Turismo, viagens e intercâmbio.
6. Curadoria musical.
7. Literatura e edição de livros.
1. Comunicação institucional:
empresarial, sindical e de instituições sem fins lucrativos.
2. Ensino universitário nos campos de jornalismo e administração:
projetos culturais;
projetos comunicacionais;
produção cultural;
crítica cultural e crítica musical;
redação geral e jornalística;
ética no jornalismo;
comunicação empresarial;
português instrumental, inglês instrumental e espanhol instrumental.
3. Idiomas.
4. Tradução e revisão de textos.
5. Turismo, viagens e intercâmbio.
6. Curadoria musical.
7. Literatura e edição de livros.
Resumo da experiência profissional:
Carlos Eduardo Amaral é jornalista, pesquisador e crítico cultural estabelecido no Recife, além de compositor e arranjador. Desde 2016 ocupa o posto de coordenador de Comunicação da Orquestra Criança Cidadã e foi agraciado em 1° de julho de 2022 com a Medalha Biblioteca Nacional — Ordem do Mérito do Livro.
***
Principais atividades como jornalista e pesquisador
Em 2011, concluiu o mestrado em Comunicação pela Universidade Federal de Pernambuco como Bolsista da Facepe (Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco), sob orientação do Prof. Dr. Felipe Trotta, com a dissertação A música clássica em festivais de Olinda e Recife – Uma discussão sobre construções valorativas e processos comunicacionais, que ganhou em 2012 o Prêmio “Economia Criativa – Estudos e Pesquisas”, da Secretaria de Economia Criativa do Ministério da Cultura, na categoria “APLs Culturais – Dissertação”.
Pela mesma universidade, graduou-se (2004) em Jornalismo e tornou-se especialista em Jornalismo e Crítica Cultural (2008).
Colaborou para a revista Continente (onde atuou como editor assistente interino no ano de 2012) entre julho de 2006 e janeiro de 2016, e realizou para ela a cobertura das Bienais de Música Brasileira Contemporânea de 2007, 2009, 2011 e 2013, a convite da Funarte (Fundação Nacional de Artes), organizadora do evento.
Produziu o programa Audições Brasileiras – A música clássica nacional em seu rádio, o primeiro no mundo sobre compositores de música clássica brasileira transmitido via web, e o Blog Audições Brasileiras. O programa foi contemplado pelo edital BNB Cultura 2005.
Integrou o Colegiado e o Corpo de Jurados do Prêmio Carlos Gomes de Ópera e Música Erudita de 2009 a 2013, fez parte da Comissão de Seleção de Festivais de Música do Programa Petrobras Cultural 2011, e atuou como jornalista convidado da Mostra Internacional de Música em Olinda (Mimo), entre 2007 e 2014, e no Festival Internacional de Música de Pernambuco (Virtuosi), em 2010.
Colaborou para as revistas Concerto (SP), Cartaz (SC) e Trópico (Portal UOL) e teve artigos acadêmicos publicados nas revistas Ícone (PPGCOM UFPE) e Revista Brasileira de Música (Escola de Música da UFRJ) e no livro O ofício do compositor hoje, da Editora Perspectiva (org. Livio Tragtenberg).
Apresentou trabalhos acadêmicos em Ottawa (Symposium Music and Social Justice) e Buenos Aires (XX Jornada de Musicologia do Instituto Nacional de Musicologia Carlos Vega).
Redigiu os textos de apresentação dos CDs Mateus Alves – Música de câmara e orquestral (2011), Quarteto Encore – Mosaicos (2017) e Mucambo – Música contemporânea para quarteto de cordas (2018) e realizou a assessoria de imprensa dos citados álbuns de Mateus Alves e do Projeto Mucambo, além de Veneno bento, de Armando Lôbo (2022). Teve obras gravadas pelo Grupo de Percussão da UFBA (Tocata, op. 9, no CD Pagodão swingueira dub, em 2017) e pelo Projeto Mucambo (Suíte Ricardo Brennand, op. 24d, em 2019).
Recebeu menção honrosa no II Concurso Mário Pedrosa de Ensaios sobre Arte e Cultura Contemporânea (2009), promovido pela Fundação Joaquim Nabuco; ministrou cursos de iniciação à música clássica no Recife nos anos de 2007 e 2008; e organizou o lançamento de uma inédita coletânea de crítica musical formada por textos de estudantes de Jornalismo, Radialismo e TV e Música da UFPE a partir das atividades do estágio docência ministrado no mestrado, no segundo semestre de 2009.
Frequentou curso livre de Elaboração e Gestão de Projetos Culturais promovido pelo Ministério da Cultura, fez parte do quadro de membros da Society for Ethnomusicology e prestou serviços ao Ministério da Cultura como parecerista nas áreas de música instrumental e música clássica, entre 2010 e 2012.
É autor dos livros Clóvis Pereira – No Reino da Pedra Verde (2015), Maestro Formiga – Frevo na tempestade” (2017), Maestro Duda – Uma visão nordestina (2017), Getúlio Cavalcanti – Último regresso (2018) e Jota Michiles – Recife, manhã de sol, editados pela Cepe Editora. Os quatro últimos compõem o selo Frevo, Memória Viva da editora.
No campo da literatura, é autor dos romances Sem relva (2020), Sem gado (2021) e Biografias imaginárias de compositores de frevo (inédito), dos Contos sobre a morte desprovidos de morbidez (2021) e de Ide em paz – Um ensaio sobre arte e crítica de arte, todos lançados em edição independente.
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Principais atividades como jornalista e pesquisador
Em 2011, concluiu o mestrado em Comunicação pela Universidade Federal de Pernambuco como Bolsista da Facepe (Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco), sob orientação do Prof. Dr. Felipe Trotta, com a dissertação A música clássica em festivais de Olinda e Recife – Uma discussão sobre construções valorativas e processos comunicacionais, que ganhou em 2012 o Prêmio “Economia Criativa – Estudos e Pesquisas”, da Secretaria de Economia Criativa do Ministério da Cultura, na categoria “APLs Culturais – Dissertação”.
Pela mesma universidade, graduou-se (2004) em Jornalismo e tornou-se especialista em Jornalismo e Crítica Cultural (2008).
Colaborou para a revista Continente (onde atuou como editor assistente interino no ano de 2012) entre julho de 2006 e janeiro de 2016, e realizou para ela a cobertura das Bienais de Música Brasileira Contemporânea de 2007, 2009, 2011 e 2013, a convite da Funarte (Fundação Nacional de Artes), organizadora do evento.
Produziu o programa Audições Brasileiras – A música clássica nacional em seu rádio, o primeiro no mundo sobre compositores de música clássica brasileira transmitido via web, e o Blog Audições Brasileiras. O programa foi contemplado pelo edital BNB Cultura 2005.
Integrou o Colegiado e o Corpo de Jurados do Prêmio Carlos Gomes de Ópera e Música Erudita de 2009 a 2013, fez parte da Comissão de Seleção de Festivais de Música do Programa Petrobras Cultural 2011, e atuou como jornalista convidado da Mostra Internacional de Música em Olinda (Mimo), entre 2007 e 2014, e no Festival Internacional de Música de Pernambuco (Virtuosi), em 2010.
Colaborou para as revistas Concerto (SP), Cartaz (SC) e Trópico (Portal UOL) e teve artigos acadêmicos publicados nas revistas Ícone (PPGCOM UFPE) e Revista Brasileira de Música (Escola de Música da UFRJ) e no livro O ofício do compositor hoje, da Editora Perspectiva (org. Livio Tragtenberg).
Apresentou trabalhos acadêmicos em Ottawa (Symposium Music and Social Justice) e Buenos Aires (XX Jornada de Musicologia do Instituto Nacional de Musicologia Carlos Vega).
Redigiu os textos de apresentação dos CDs Mateus Alves – Música de câmara e orquestral (2011), Quarteto Encore – Mosaicos (2017) e Mucambo – Música contemporânea para quarteto de cordas (2018) e realizou a assessoria de imprensa dos citados álbuns de Mateus Alves e do Projeto Mucambo, além de Veneno bento, de Armando Lôbo (2022). Teve obras gravadas pelo Grupo de Percussão da UFBA (Tocata, op. 9, no CD Pagodão swingueira dub, em 2017) e pelo Projeto Mucambo (Suíte Ricardo Brennand, op. 24d, em 2019).
Recebeu menção honrosa no II Concurso Mário Pedrosa de Ensaios sobre Arte e Cultura Contemporânea (2009), promovido pela Fundação Joaquim Nabuco; ministrou cursos de iniciação à música clássica no Recife nos anos de 2007 e 2008; e organizou o lançamento de uma inédita coletânea de crítica musical formada por textos de estudantes de Jornalismo, Radialismo e TV e Música da UFPE a partir das atividades do estágio docência ministrado no mestrado, no segundo semestre de 2009.
Frequentou curso livre de Elaboração e Gestão de Projetos Culturais promovido pelo Ministério da Cultura, fez parte do quadro de membros da Society for Ethnomusicology e prestou serviços ao Ministério da Cultura como parecerista nas áreas de música instrumental e música clássica, entre 2010 e 2012.
É autor dos livros Clóvis Pereira – No Reino da Pedra Verde (2015), Maestro Formiga – Frevo na tempestade” (2017), Maestro Duda – Uma visão nordestina (2017), Getúlio Cavalcanti – Último regresso (2018) e Jota Michiles – Recife, manhã de sol, editados pela Cepe Editora. Os quatro últimos compõem o selo Frevo, Memória Viva da editora.
No campo da literatura, é autor dos romances Sem relva (2020), Sem gado (2021) e Biografias imaginárias de compositores de frevo (inédito), dos Contos sobre a morte desprovidos de morbidez (2021) e de Ide em paz – Um ensaio sobre arte e crítica de arte, todos lançados em edição independente.
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