Sobre mim:
Oi, meu nome é Steice, tenho 24 anos e, por um bom tempo, estive mergulhada no universo da Terapia Ocupacional. Ao longo de cinco semestres de curso, vivi muitas descobertas, desafios e até algumas frustrações. Hoje, ao olhar para trás, me dou conta de como cada experiência foi importante para que eu pudesse entender melhor quem sou e o que realmente quero para o meu futuro.
Quando entrei na faculdade, a Terapia Ocupacional me parecia ser o curso ideal para mim. Sempre fui uma pessoa empática, que se importa com o bem-estar dos outros, e imaginava que poderia contribuir para a vida das pessoas de forma prática e significativa. Durante os primeiros semestres, a teoria me fascinava. Eu amava estudar como os profissionais dessa área podem ajudar a melhorar a qualidade de vida de pessoas com diferentes necessidades, sejam físicas, emocionais ou cognitivas.
No entanto, com o tempo, comecei a perceber que, apesar de todo o conhecimento adquirido, algo estava me faltando. A vida acadêmica é uma jornada intensa e, mesmo com todo o conteúdo relevante que eu absorvia, o curso começou a me cobrar de maneiras que eu não esperava. Eu me sentia sobrecarregada e, por mais que gostasse da ideia de ser uma terapeuta ocupacional, algo não parecia se encaixar. As dúvidas começaram a surgir. Eu estava realmente no caminho certo? Será que a Terapia Ocupacional era o meu destino, ou apenas uma etapa temporária da minha vida?
Por mais que eu tenha parado no meio do curso, isso não significa que eu tenha desistido de me entender e encontrar minha verdadeira vocação. Eu sempre soube que esse processo de autodescoberta exigiria tempo. Acabei entendendo que, embora a Terapia Ocupacional seja uma profissão linda e cheia de potencial para fazer a diferença na vida das pessoas, talvez não fosse a minha escolha definitiva. Mas isso não é algo que me frustra; na verdade, me sinto mais aliviada por ter aprendido tanto, tanto sobre a área quanto sobre mim mesma.
O que eu aprendi nesses cinco semestres foi essencial para entender que a vida não é sobre seguir um único caminho sem questionar. Eu aprendi que a jornada é cheia de possibilidades e que, a cada passo, posso moldar minha história de acordo com minhas vontades, meus valores e meus objetivos. Acredito que, no final das contas, o mais importante é a disposição de buscar, errar, tentar de novo e ter coragem de seguir em frente, mesmo que o caminho não seja linear.
Hoje, posso afirmar que estou mais aberta a explorar novas possibilidades. Talvez eu busque algo relacionado à área da saúde ou quem sabe, em uma direção completamente diferente. O que realmente importa para mim agora é me dar permissão para explorar meus interesses e habilidades, e seguir em frente sem medo de recomeçar.
A vida é feita de ciclos, e estou começando a aceitar que nem todos precisam ser concluídos da forma como eu imagino. A única coisa que sei com certeza é que, independentemente de qual direção eu siga, sempre serei fiel a quem eu sou, aos meus sentimentos e, principalmente, ao desejo de ajudar, de fazer a diferença no mundo, seja de qual forma for. E por enquanto, isso me basta.
— Steice
Quando entrei na faculdade, a Terapia Ocupacional me parecia ser o curso ideal para mim. Sempre fui uma pessoa empática, que se importa com o bem-estar dos outros, e imaginava que poderia contribuir para a vida das pessoas de forma prática e significativa. Durante os primeiros semestres, a teoria me fascinava. Eu amava estudar como os profissionais dessa área podem ajudar a melhorar a qualidade de vida de pessoas com diferentes necessidades, sejam físicas, emocionais ou cognitivas.
No entanto, com o tempo, comecei a perceber que, apesar de todo o conhecimento adquirido, algo estava me faltando. A vida acadêmica é uma jornada intensa e, mesmo com todo o conteúdo relevante que eu absorvia, o curso começou a me cobrar de maneiras que eu não esperava. Eu me sentia sobrecarregada e, por mais que gostasse da ideia de ser uma terapeuta ocupacional, algo não parecia se encaixar. As dúvidas começaram a surgir. Eu estava realmente no caminho certo? Será que a Terapia Ocupacional era o meu destino, ou apenas uma etapa temporária da minha vida?
Por mais que eu tenha parado no meio do curso, isso não significa que eu tenha desistido de me entender e encontrar minha verdadeira vocação. Eu sempre soube que esse processo de autodescoberta exigiria tempo. Acabei entendendo que, embora a Terapia Ocupacional seja uma profissão linda e cheia de potencial para fazer a diferença na vida das pessoas, talvez não fosse a minha escolha definitiva. Mas isso não é algo que me frustra; na verdade, me sinto mais aliviada por ter aprendido tanto, tanto sobre a área quanto sobre mim mesma.
O que eu aprendi nesses cinco semestres foi essencial para entender que a vida não é sobre seguir um único caminho sem questionar. Eu aprendi que a jornada é cheia de possibilidades e que, a cada passo, posso moldar minha história de acordo com minhas vontades, meus valores e meus objetivos. Acredito que, no final das contas, o mais importante é a disposição de buscar, errar, tentar de novo e ter coragem de seguir em frente, mesmo que o caminho não seja linear.
Hoje, posso afirmar que estou mais aberta a explorar novas possibilidades. Talvez eu busque algo relacionado à área da saúde ou quem sabe, em uma direção completamente diferente. O que realmente importa para mim agora é me dar permissão para explorar meus interesses e habilidades, e seguir em frente sem medo de recomeçar.
A vida é feita de ciclos, e estou começando a aceitar que nem todos precisam ser concluídos da forma como eu imagino. A única coisa que sei com certeza é que, independentemente de qual direção eu siga, sempre serei fiel a quem eu sou, aos meus sentimentos e, principalmente, ao desejo de ajudar, de fazer a diferença no mundo, seja de qual forma for. E por enquanto, isso me basta.
— Steice
Resumo da experiência profissional:
Minha Experiência no Mercado Digital: Caminhos e Descobertas
Ao longo da minha jornada profissional, que começou de forma bem voltada para a Terapia Ocupacional, descobri que o mercado digital também poderia ser uma grande paixão para mim. Durante os semestres que cursei, comecei a me interessar por como as marcas e os profissionais conseguem se comunicar de maneira eficaz com seu público. Foi assim que, mesmo sem ter seguido uma carreira convencional de marketing, me envolvi cada vez mais com estratégias de divulgação digital.
Quando comecei a explorar o marketing digital, fui me encantando pela maneira como ele transforma negócios, conecta pessoas e gera resultados. Minha experiência foi crescendo com o tempo, e percebi que sabia mais do que imaginava sobre criação de conteúdo, engajamento nas redes sociais e estratégias de visibilidade. Mesmo com a base de Terapia Ocupacional, fui capaz de aplicar esse conhecimento em diferentes contextos, especialmente no universo de saúde e bem-estar, que sempre me interessou.
Acredito que minha habilidade em entender o comportamento das pessoas e minhas experiências de comunicação me ajudaram a criar estratégias que realmente geravam engajamento e conexões genuínas. Isso me trouxe uma certa visibilidade no mercado digital, onde pude me destacar, mesmo sendo um pouco fora do padrão tradicional. Eu aprendi a trabalhar com plataformas como Instagram, blogs e até e-mail marketing, sempre buscando como melhorar a presença online das marcas e pessoas com as quais trabalhei.
Com o tempo, também percebi que o mercado digital é um lugar dinâmico e muito desafiador, mas que oferece grande estabilidade para quem consegue se adaptar e inovar constantemente. Foi nesse campo que comecei a perceber o impacto das minhas ações, seja ajudando pequenos negócios ou até pessoas que precisavam de suporte para melhorar sua visibilidade digital. Não é um caminho fácil, e os desafios são muitos, mas é muito gratificante ver o retorno dos esforços investidos.
Hoje, apesar de não ter seguido diretamente para uma carreira em Terapia Ocupacional, percebo que tudo o que aprendi nos meus 5 semestres de curso me trouxe uma visão ampla, que hoje aplico no meu trabalho de marketing digital. Quero continuar buscando maneiras de crescer profissionalmente e aproveitar a flexibilidade que o digital oferece para desenvolver ainda mais minhas habilidades. Esse mercado é vasto, com inúmeras oportunidades, e estou animada para seguir explorando todos os caminhos que ele pode me proporcionar.
Ao longo da minha jornada profissional, que começou de forma bem voltada para a Terapia Ocupacional, descobri que o mercado digital também poderia ser uma grande paixão para mim. Durante os semestres que cursei, comecei a me interessar por como as marcas e os profissionais conseguem se comunicar de maneira eficaz com seu público. Foi assim que, mesmo sem ter seguido uma carreira convencional de marketing, me envolvi cada vez mais com estratégias de divulgação digital.
Quando comecei a explorar o marketing digital, fui me encantando pela maneira como ele transforma negócios, conecta pessoas e gera resultados. Minha experiência foi crescendo com o tempo, e percebi que sabia mais do que imaginava sobre criação de conteúdo, engajamento nas redes sociais e estratégias de visibilidade. Mesmo com a base de Terapia Ocupacional, fui capaz de aplicar esse conhecimento em diferentes contextos, especialmente no universo de saúde e bem-estar, que sempre me interessou.
Acredito que minha habilidade em entender o comportamento das pessoas e minhas experiências de comunicação me ajudaram a criar estratégias que realmente geravam engajamento e conexões genuínas. Isso me trouxe uma certa visibilidade no mercado digital, onde pude me destacar, mesmo sendo um pouco fora do padrão tradicional. Eu aprendi a trabalhar com plataformas como Instagram, blogs e até e-mail marketing, sempre buscando como melhorar a presença online das marcas e pessoas com as quais trabalhei.
Com o tempo, também percebi que o mercado digital é um lugar dinâmico e muito desafiador, mas que oferece grande estabilidade para quem consegue se adaptar e inovar constantemente. Foi nesse campo que comecei a perceber o impacto das minhas ações, seja ajudando pequenos negócios ou até pessoas que precisavam de suporte para melhorar sua visibilidade digital. Não é um caminho fácil, e os desafios são muitos, mas é muito gratificante ver o retorno dos esforços investidos.
Hoje, apesar de não ter seguido diretamente para uma carreira em Terapia Ocupacional, percebo que tudo o que aprendi nos meus 5 semestres de curso me trouxe uma visão ampla, que hoje aplico no meu trabalho de marketing digital. Quero continuar buscando maneiras de crescer profissionalmente e aproveitar a flexibilidade que o digital oferece para desenvolver ainda mais minhas habilidades. Esse mercado é vasto, com inúmeras oportunidades, e estou animada para seguir explorando todos os caminhos que ele pode me proporcionar.
Trabalhos:
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Design SocialEsse é um dos meus trabalhos de Design Básico de Banner para empresas de Cripto -
Habilidades:
- Boa Escrita
- Criação
- Criativa
- Excel
- Gerenciamento de Contas de Vendas
Áreas de interesse:
- Assessoria de Imprensa
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- Gestão de Mídias Sociais
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