Olá,

Em 2024, separei-me da minha ex-companheira, com quem vivi por cerca de quatro anos em Porto Alegre/RS. Temos dois filhos — um atualmente com 4 anos e outro com 1 ano.

Após a separação, firmamos um acordo informal de que ela permaneceria com os bens do lar e eu ajudaria com as despesas do apartamento alugado. No entanto, menos de uma semana após minha saída do imóvel, ela deixou o estado com nossos filhos, mudando-se para Franca/SP, sem qualquer comunicação prévia ou autorização judicial.

Quando descobri, ingressei imediatamente com um pedido de busca e apreensão no fórum de Canoas/RS, mas não obtive retorno efetivo. Desde então, ela vem dificultando qualquer tipo de contato ou convivência com os meninos, configurando indícios de alienação parental.

? Contexto

A mãe das crianças é de Franca/SP, e a avó, ex-conselheira tutelar e formada em Direito, tem usado isso a seu favor para manipular o processo e dificultar a convivência paterna. (Fez o mesmo com ela e o ex-cunhado, inclusive a mesma estratégia)

Há forte influência familiar local, especialmente da mãe dela (guarda municipal aposentada e pessoa de influência política na cidade), o que levanta suspeita de favorecimento ou parcialidade caso o processo permaneça no foro de Franca.

Tenho vídeos e áudios do meu filho mais velho dizendo que quer morar comigo e relatando desconforto com o ambiente atual.

Aqui no RS, adquiri um imóvel próprio com estrutura completa e quartos individuais para eles, oferecendo condições amplamente melhores de moradia, estabilidade e acompanhamento diário.

?? Situação Atual

A genitora matriculou as crianças em escola pública em Franca, embora aqui elas estudassem em escola particular e tivessem plano de saúde.

As crianças passam o dia na casa dos tios-avós, enquanto ela trabalha das 7h às 19h, inclusive aos sábados.

As visitas foram limitadas judicialmente a 3 horas, o que é inviável, considerando que resido a mais de 2.000 km de distância.

As ligações tenho apenas 10 minutos em dias pares, mas ela nunca respeita datas nem horários, tortura o mais velho quando quer falar comigo, brigando, sendo agressiva com ele, e o bebê tem só um ano, o celular fica no chão e ele tentando falar é sem comentários, né? Ela não dá a mínima, sendo que eu quem paguei o celular e as contas de celular pelos primeiros 8 meses (agora é incluso na pensão, ou seja, continuo).

Em uma tentativa recente de visita, permaneci 12 dias na cidade, mas consegui vê-los apenas por 4 horas após insistência minha para que meu advogado (que não queria nem pedir) junto à representante dela.

? O que busco com este processo:

Revisão da guarda – visando a guarda compartilhada com residência de referência paterna, ou ao menos ampliar o regime de convivência.

Mudança do foro para uma comarca neutra, em razão de possível influência local da família materna (o pai da minha ex e o pai do irmão dela passaram por alienação parental e ela é cidadã premiada pela cidade - forte influência política, inclusive no processo ela, sei lá por que diabos deu depoimento sendo que não sabia nada da nossa relação e mentiu que eu poderia ir a qualquer momento visitá-los, e eu tenho vídeos deles dizendo que ELA, a avó, me proíbe de pisar lá, ou seja, mentiu descaradamente no processo).

Revisão da pensão alimentícia, atualmente fixada em valor incompatível com minha realidade financeira (50% da renda declarada – R$ 1.518,00), considerando que arcar também com dívidas deixadas por ela.

Pedido de audiência urgente – o processo está parado e não houve audiência sequer de conciliação com essa troca para Franca (a psicóloga e o conselheiro de Canoas/RS levou uma semana, lá como a mãe dela era conselheira, levou 3 meses dizendo que não encontravam eles, sendo que a cidade é um ovo e ela só ficava em casa com a avó de 88 anos na época).

Reconhecimento da alienação parental, com base em registros, áudios e vídeos que comprovam a manipulação emocional das crianças e a obstrução do convívio.

? Provas já reunidas:

Mensagens, gravo absolutamente todas as videochamadas, e áudios dos filhos demonstrando sofrimento e desejo de vir morar comigo.

Registro de tentativas frustradas de visita e comunicação.

Comprovantes de residência e condições adequadas para acolher as crianças.

Gravação de chamada com o próprio pai dela sobre o histórico da mãe em caso semelhante.

? Observação pessoal

Quero restabelecer urgentemente o vínculo afetivo e o direito de convivência com meus filhos, hoje gravemente prejudicado. Preciso de um advogado combativo, com experiência real em alienação parental e Vara de Família, capaz de agir de forma estratégica, urgente e técnica, garantindo que o caso seja tratado com seriedade e sem demora, alguém que me traga notícias e não eu ter que ficar revendo prazos, corrigindo erros toscos em processos que até uma IA tem tido ideias melhores. Participo do IDDH e estamos lotados de casos semelhantes, mas parece que esse caso é muito específico, pois ninguém tem CORAGEM de enfrentar juiz.